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3 de jul. de 2011

Crítica: Os Pinguins do Papai



Mais uma comédia com Jim Carreyonde ele pode abusar de suas cômicas caricaturas. Em Os Pinguins do Papai (Mr. Popper’s Penguins), Carrey é o Sr. Popper, um esperto comprador de prédios e terrenos decadentes que vive querendo ser sócio da empresa em que trabalha.
Em sua infância ele era conhecido como “Pontinha dos Pés”, apelido carinhoso dado por seu pai, um viajante deslumbrado em conhecer o mundo em um barco. O garoto passou todo a sua vida sem a presença do pai, e agora descobre que ele morreu na Antártida. Antes de morrer, ele deixa o seu testamento e uma pequena lembrança para Popper: um pinguim. Tudo parecia ter solução, até receber mais cinco pinguins por engano. Agora ele terá que cuidar das aves, já que seus filhos acabam de se apaixonar por elas.



O filme é uma gracinha, principalmente para quem curte os animais. Os pinguins são criaturinhas dóceis e engraçadas, e neste filme acabam por fazer você se apaixonar por eles. O mais interessante é que a equipe de filmagem usou animais de verdade para algumas cenas. Eles foram treinados e até fizeram amizade com os atores e equipe.
Bem no estilo de Carrey, ele se permite a caretas, piadas e cenas divertidas. O Sr. Popper é separado da mulher, por quem ainda tem uma quedinha, e tem dois filhos que não curtem muito estar ao seu lado. Mas a chegada dos bichinhos acabará revelando algo a mais para todos eles.
Adaptado de um livro infantil, o filme é muito recomendado para quem curte aquele estilo “sessão da tarde”. Engraçado, leve e gracioso.

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