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4 de set. de 2010

DULCE MARÍA – DOCE TENTAÇÃO



Não deixa de ser nobre, nem de se qualificar como uma mulher de sentimentos ternos, mas Dulce María quer deixar para trás a imagem d“menina”, a qual tem carregado nos últimos anos. Por isso, agora se foca em encontrar seu próprio caminho com o disco Extranjera, cujo o trabalho de divulgação consome a maior parte de seu tempo.
Dulce define o atual momento de sua carreira como o das definições. Sim, quer continuar sobre os palcos que ama, mas desta vez quer estar sozinha. Não, não lhe chateia a ideia de ter um grupo, inclusive pensa que em um futuro bem longe poderia estar de novo com o RBD, mas enfatiza: “Futuro distante”.
Por enquanto, desfruta seu momento. Agora quer continuar com seus próprios métodos e o único limite que tem é o céu.
- Como estão sendo estas primeiras semanas de divulgação prévia ao lançamento de “Extranjera”?
- As pessoas estão me recebendo muito bem. Me sinto feliz de fazer divulgação pela Argentina, Chile, Brasil, Porto Rico, Miami. Vou à Colômbia, Guatemala, Espanha e sigo no México. Tenho muito trabalho (risos).
- Como define seu momento atual?
- Entro em uma etapa muito importante de minha carreira. Estou sozinha, dizendo o que penso e o que quero, apoiada por uma grande equipe e é um desafio diferente e único na minha vida.
- Apesar de ser jovem, tem uma longa carreira na arte, qual é a fórmula para continuar nos palcos sem se cansar?
- Este ano cumpro 20 anos de carreira e é minha paixão. É importante que nunca se canse, que sempre encontre novos motivos. O de estar sozinha em um palco, com meu nome, minhas canções, com o que escrevo e nenhuma arma além de minha voz é um desafio. Me sinto feliz por isso, é um motivo que me faz levantar e lutar todos os dias.
- Estreia com um disco, mas tem experiência de anos atrás. É uma vantagem ou desvantagem?
- Falta muito. Sei que falta chegar a muitas coisas na música e que é um ambiente sério, mas isso também me faz querer avançar mais. Agora estou longe de casa, longe do meu país e da minha família, mas vale a pena. É uma batalha e acredito que isso tem a ver com o nome do disco: Extranjera. É como chegar a um mundo novo, descobrindo outras coisas, algo diferente do que havia feito.
- Há uma pressão para corresponder as expectativas dos fanáticos?
- Não. As pessoas sempre vão esperar algo de você, sobretudo se venho de uma etapa onde as coisas saíram tão bem. Creio que o importante é ser sempre o mesmo, digo o que penso e aprendi nesses anos de carreira. Minha vantagem é que quem me segue, meus fanáticos, cresceram ao meu lado. Eles também vão querer que eu os ofereça algo novo, que não fique presa em algo. Por exemplo, gravei um epsiódio de Mujeres Asesinas , que é uma mudança forte no que vinha fazendo na televisão, onde as pessoas me localizavam mais em papéis de estudante. Na carreira temos que assumir riscos e fazer coisas diferentes, isso é o que vale a pena, nem todo mundo vai gostar, alguém me disse “se quer ficar louco, agrade a todos”.
- Gosta de ver episódios do “RBD” ou escutar seus discos, ou se critica muito?
- Não gosto de me ver na televisão, não sei porque! O que eu gosto muito é escutar meus discos, porque também me transportam ao momento de minha vida em que os gravei. Esclareço, gosto de fazer televisão, atuar, mas não de me ver. Como artista é muito difícil não ser autocrítico ao extremo. Por isso não é tão bom se ver, sempre se pode fazer melhor, tem que se confiar muito nos diretores, por algo dizem “corta e continua”.
- Voltaria a um grupo musical, ou aceitaria um reencontro com o RBD?
- Talvez. Não descartaria em algum momento fazer uma banda, mas no futuro. Inclusive agora tenho minha banda, ou meus músicos, e ainda não tem nome, deveriam colocar um, não? (risos).
:: Fonte: Informador.com.mx:: Tradução e Adaptação: RBD-Forever.com

Creditos:RBDForever.com

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