Quando a estudande do primeiro ano do Ensino Médio, Melissa Elias, 15 anos, pediu dinheiro emprestado a um amigo para comprar ingressos para o show do Green Day, jamais poderia imaginar que seria protagonista de uma das cenas mais comentadas da apresentação daquele 15 de outubro, na Arena da Barra, no Rio. A adolescente simplesmente foi beijada pelo irreverente vocalista, Billie Joe. O SRZD localizou Melissa, que revelou detalhes desse episósio que, com toda certeza, jamais vai esquecer e que deixou as fãs com muita inveja e curiosas para saber: afinal, quem é essa garota?
A repercussão do beijo foi instantânea, com os fãs que estavam no local pedindo para tirar uma foto com ela e, logo que chegou em casa, percebeu que já era notícia na internet.
A repercussão do beijo foi instantânea, com os fãs que estavam no local pedindo para tirar uma foto com ela e, logo que chegou em casa, percebeu que já era notícia na internet.
"Meu twitter lotava de pessoas me perguntanto como foi o beijo, de bandas pedindo para eu divulgá-las , garotas querendo me matar..., e meu orkut , msn lotandos!", lembra impressionada.
O beijo Melissa garante que Billie a escolheu para subir ao palco e que nada estava combinado.
"Eu estava levantando a camisa da banda do meu amigo e ele(Billie) pediu e eu joguei! Foi nessa hora ele me chamou para o palco e eu fui, totalmente feliz!", lembra.
Esse momento já seria o suficiente para deixar qualquer fã muito realizada. O que Melissa não imaginava é que o vocalista pretendia ser um pouco mais generoso... Depois de dançar com ela e ajoelhar-se como um perfeito cavalheiro que pretende criar uma atmosfera romântica, Billie segurou o seu rosto e, sem cerimônia, e tascou um beijo na boca.
"Quando eu estava no palco não parecia realidade. Dexei o Billie fazer o que quisesse comigo... eu estava em estado de choque!", conclui.
Confessa que pediu para ser beijada três vezes enquanto Billie Joe cantava, mas acha que ele não ouviu. Ao ser perguntada se o beijo foi pra valer ou se foi apenas um selinho, ela explica que, na verdade, houve mais de um.
"Ao total foram 3 beijos . O primeiro beijo foi quando ele estava ajoelhado e eu o beijei de língua. Mas, foi rápido... Depois ele levantou, me abraçou e aconteceu o beijo que ninguém esperava: o selinho longo. E, por último, na hora que acabou a música e sai do palco, ele me deu um selinho carinhosamente como uma despedida... foi lindo! Não paro de pensar nisso".
Melissa conta que não teve festa de debutante e que isso deu um sabor ainda mais especial àquele momento.
"Nunca tive uma festa de 15 anos e nunca tive um príncipe. Então, essa dança que tive com ele me fez a garota mais feliz do mundo ! E, é claro, o beijo que mudou minha vida!", diz.
Apesar da confusão de pessoas aglomeradas na frente do palco, a menina conseguiu voltar para onde seu amigo estava para continuar assistindo o show e ainda teve mais um momento para não esquecer com o vocalista, quando ele resolveu refrescar o público com uma mangueira e mostrou surpresa ao vê-la de volta ao seu lugar.
Frustrada por não ter conseguido assistir à apresentação de São Paulo, agora tenta se contentar com as lembranças e com a esperança de um dia rever o vocalista.
Frustrada por não ter conseguido assistir à apresentação de São Paulo, agora tenta se contentar com as lembranças e com a esperança de um dia rever o vocalista.
"O Billie é o cara que sabe tratar a vida do jeito que tem que ser!", elogia e conclui: "Cada um tem o Billie que merece!''.
Billie não era um ídolo para Melissa
Moradora do Méier, Zona Norte, a menina de cabelo cor de fogo - uma homenagem à Hayley Williams, vocalista da banda de rock alternativo Paramore - é fã de artistas que tem como marca a atitude irreverente e personalidade marcante, como Lady GaGa , Michael Jackson e Cindy Lauper. Melissa conta que começou a curtir o som da banda norte-americana bem pequena, aproximadamente há dez anos, quanto se encantou com os solos de guitarra. No entanto, ao contrário do que se possa imaginar, ressalta que não pertence a nenhum fã-clube e que Billie, Mike Dirnt e Tre Cool não eram o que se poderia chamar de ídolos para a adolescente.
"Sempre fiquei na minha em relação a ser fã , mas sempre estive ligada nas notícias da banda... Teve uma época que o Green Day se apagou ... não dei muita bola", confessa.
Mas, logo explica que quando leu a notícia que anunciava a vinda da banda ao Brasil começou a se mobilizar para estar presente já que nunca teve a oportunidade de assistir à uma apresentação do grupo.
"Eu delirei e dei um jeito de arrumar uma grana com um amigo para poder ir ao show. E aconteceu isso no palco ... algo que me fez botar o Green day na minha vida e nao tirar mais!", resume.
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