Todo mundo sabe que o universo pop é cheio de recursos para disfarçar as limitações vocais dos artistas. No estúdio, efeitos e afinações mil podem ser usadas. Na última década o famoso auto-tune virou a ferramenta preferida para isso.
Quando chega a hora de levar aquele som para o palco, a coisa já fica mais complicada. Muitas vezes, é aí que entra o já tradicional playback: às vezes total, com o artista fingindo que canta; às vezes parcial, dando apenas um suporte no caso do vocal ao vivo falhar.
Quando chega a hora de levar aquele som para o palco, a coisa já fica mais complicada. Muitas vezes, é aí que entra o já tradicional playback: às vezes total, com o artista fingindo que canta; às vezes parcial, dando apenas um suporte no caso do vocal ao vivo falhar.
Palmas para Katy Perry que resolveu dispensar qualquer truque e mostrar no palco sua voz "de verdade". nua, como veio ao mundo.
Ela aparece cantando sua Teenage Dream num programa de TV alemão ao vivo, sem truques.
O lado ruim é que fica evidente que sua voz não é das mais privilegiadas.
Repare como ela soa bastante diferente, desafinando em alguns pontos, parecendo esforçada
demais em outros.
É aí que a gente percebe o trabalho dos produtores, no caso dela Dr. Luke e Max Martin, na hora de arrumar a voz na gravação de estúdio.
Compare ouvindo agora a versão de estúdio de Teenage Dream:
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