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14 de dez. de 2010

Dulce María: “Mais que atriz, sou cantora!”


Para ela, um sonho feito realidade; para seus fãs, o fim de uma longa espera. Chega assimExtranjera, o primeiro albúm solo de Dulce María, a quem não agrada a etiqueta de “RBD”.
Para mim, lançar esse primeiro álbum tem sido a combinação de muitos planos e sonhos, eu gosto da atuação, a grande diferença é que a um personagem, você apresenta suas emoções e seu corpo, mas nunca é você mesmo. Como cantora, pode ser totalmente quem você é, por agora essa sou eu, com minha música e minhas melodias“.
Com um ar mais maduro aos seus 25 anos (20 desses dedicados ao meio artístico), Dulce Maríareconhece que nem tudo em sua vida poderia ser Pláza Sésamo.
Foram cinco anos maravilhosos com o grupo, mas agora estou em minha viagem sola, tudo depende de mim, a opinião é minha e não tenho que esperar opinião de outras cinco pessoas. E quanto à atuação, não a deixei de lado e nem a penso em fazer, mas é uma pausa que colocarei por agora. Meu papel em Mujeres Asesinas deixou muita polêmica, foi difícil fazer uma cena erótica com outra mulher, mas nessa carreira tudo é desafio, e eu consegui. Não podia ficar empacada em Pláza Sésamo por toda a vida“.
O disco se dividirá em duas partes, a primeira conta com sete temas, dos quais dois são de sua autoria, a segunda parte sairá em fevereiro e espera poder incluir mais temas seus.
Se você quer que as coisas saiam bem e com qualidade, deve rodear-se de gente talentosa. Não podia pretender que todo o disco fosse escrito por mim, reconheço que ainda me falta muito caminho para aprender. Entre mais de 300 temas inéditos, busquei os melhores para incluir-los em ammbas produções, o resultado foi um trabalho criativo, de qualidade  e harmonia“.
Sua vida em um caderno, assim expressa a cantora, quem tirou muitas de sua inspiração basaeada em suas emoções mais primárias.
O amor, o desamor, o encanto, a felicidade e a dor são emoções que eu sempre escrevo em uma caderno que levo comigo a todos os lados. Minha terapia está nesse caderno e daí saíram várias de minhas músicas, contando parte de minha vida, de minhas emoções, sobretudo de minha solidão, porque ainda me sinto estrangeira sentimentalmente. Sou um pouco cigana, não podia apaixonar, mas minha carreira é meu maior amor“.
Com um pensamento globalizado, Dulce María pretende chegar a mais países com seu disco, além de escrever outro livro.
O primeiro livro que escrevi foi como uma revista para as meninas, se eu voltar a me dar a tarefa de escrever quero que seja algo mais sóbrio, onde mostre minha maturidade e meu crescimento pessoal“.
Está feliz pelos triunfos de seus ex companheiros do RBD, assim como de outros grupos que marcam um reencontro.
Nunca me compararei com o que meus outros  companheiros fazem, os desejo sucesso, mas eu vou pelo meu próprio caminho, agradecendo à vida em cada instante a oportunidade que agora tenho em minhas mãos. Fico feliz que OV7 se reencontre. Se me pergunto se eu penso em algum reencontro com RBD, creio que seria dentro de muitos anos, nossa separação ainda está muito recente, assim, por agora, o caminho se traçará com meus próprios passos“, concluiu.

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