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20 de fev. de 2011

A barriga definida de Felipe Dylon tem nome e sobrenome: estimulação russa


Felipe Dylon tira de letra as ondas grandes na Praia do Diabo, mas tremeu na base ao subir na balança e reparar que estava 27 quilos mais gordo. “Eu comia pizza em quase todas as refeições e estava de saco cheio da academia. Senti que meu corpo estava mudando, não tinha mais firmeza”, relembra o cantor, que em quatro meses se livrou das gorduras em excesso.

Segundo ele, a ideia de voltar a ter uma vida saudável surgiu por estímulo da namorada, a modelo Mariana Fusco.“Ela brincava, dizendo que se eu ficasse gordinho, ela ia me deixar. Aí, começam os grilos”, revela. Adepta da estimulação russa — uma técnica para deixar os músculos mais rígidos por meio de pequenos choques —, a moça arrastou Felipe para uma clínica de estética, onde ele montou uma dieta, que muda a cada semana e inclui itens como clara de ovo e batata doce no café da manhã.

No entanto, além de voltar a malhar — ele passa até três horas por dia na academia mais uma surfando —, o cantor precisou de ajuda tecnológica. “O abdômen dele precisava de reforço e começamos as sessões de estimulação russa”, conta a endocrinologista Denise Portugal, que montou o tratamento. Felipe diz que se sente novo. “Meu desempenho com a Mariana melhorou com certeza”, diverte-se.

A estimulação russa deve ser feita simultaneamente com exercícios físicos para tonificar os músculos. No Rio, uma sessão de meia-hora custa entre R$ 80 e R$ 120.

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