“O Black Eyed Peas não vai revelar detalhes do seu plano de jogo, mas prometem arrebentar na batida, montar em cima e deixar a multidão em movimento.
Espere um por um espectáculo de hip-hop com grupo que vai fazer o show do intervalo do Super Bowl no dia 6 de fevereiro no Cowboys Stadium, Dallas .
“Nós vamos ser selvagens!”, garante Taboo, integrante do quarteto de LA que já vendeu 28 milhões de álbuns.
Desde o lançamento do The E.N.D. há 18 meses (o seu último álbum, The Beginning, já está à venda), o grupo dominou as paradas de rádio e os palcos ao redor do globo. Depois de fazer shows em alguns dos maiores estádios do planeta, eles consideram o Super Bowl XLV um auge na carreira.
“Eu não posso explicar o quão grande isso é para nós”, diz o produtor/compositor will.i.am. “Tocamos na Copa do Mundo na África do Sul, e era para um zilhão de pessoas, mas o Super Bowl é na América. É uma grande parte da nossa cultura, um feriado nacional não oficial. Esta é uma honra enorme”.
Um show na terra natal é o melhor show, dizem os Peas, que já acompanharam os últimos seis Super Bowls.
Will.i.am, Fergie, Taboo e Apl.de.ap estão ansiosos para se juntar às estrelas que já tocaram no evento.
Até o final do século 20, o show do Super Bowl foi o assunto da praça, enchendo o palco com fanfarras, os dançarinos Up With People e os personagens da Disney. Seu prestígio cresceu nos anos 90, passando por Michael Jackson e estrelas até Motown. Na década passada, o show do intervalo se tornou uma plataforma para grandes ícones como os Rolling Stones, Tom Petty, The Who e Bruce Springsteen.
O medley de Michael Jackson no show de 1993 estabeleceu o padrão, Taboo diz. “O que me surpreendeu foi que ele ficou parado por cinco minutos enquanto as pessoas gritavam. Nunca vi ninguém comandando o palco daquele jeito.”
Como alcançar o Rei do Pop?
“Eu estou usando uma mochila voadora (jetpack)”, diz Apl.
Will.i.am está confiante de que os Peas vão triunfar com alta energia e suas músicas festivas.
“Em qualquer evento esportivo, você vai ouvir músicas dos Peas – Boom Boom Pow, Let’s Get It Started, Pump It”, diz ele. “No ano passado, estávamos no Super Bowl, sentados no camarote, e eles começaram a tocar nossa música. Eles apontaram a câmera para nós, e nós estávamos na tela gigante. Então nos inclinamos e começamos a dançar e performar! Acho que foi aí que a NFL pensou: ‘Temos nosso próximo artista.’ ”
Antes da música viciá-lo, will.i.am tinha grandes ambições, mas foram desviadas por um choque. O running back aposentado do Atlanta Falcons, Lynn Cain (seu tio) “sempre sonhou em ir para o Super Bowl, e agora eu tenho que ajudá-lo a chegar lá”, diz ele.
Fergie, dona de uma pequena parte do Miami Dolphins, diz que o convite para o Super Bowl “é um grande negócio para mim, um dos maiores sonhos que eu já tive.” Há outra razão para a ansiedade para o Super Bowl de domingo: “É o único dia do ano que eu posso comer a torta mexicana 7 Layer Dip.”
A única desvantagem desta oportunidade de alto nível está na possibilidade de os nervos à flor da pele e os bastidores da preparação prejudicarem a atenção às duas primeiras partidas.
“Temos de descobrir como aproveitar o jogo em si”, diz Will.i.am.“Pelo menos vamos ver meio jogo. Eu gosto de ir à loucura”.
“Nós vamos ser selvagens!”, garante Taboo, integrante do quarteto de LA que já vendeu 28 milhões de álbuns.
Desde o lançamento do The E.N.D. há 18 meses (o seu último álbum, The Beginning, já está à venda), o grupo dominou as paradas de rádio e os palcos ao redor do globo. Depois de fazer shows em alguns dos maiores estádios do planeta, eles consideram o Super Bowl XLV um auge na carreira.
“Eu não posso explicar o quão grande isso é para nós”, diz o produtor/compositor will.i.am. “Tocamos na Copa do Mundo na África do Sul, e era para um zilhão de pessoas, mas o Super Bowl é na América. É uma grande parte da nossa cultura, um feriado nacional não oficial. Esta é uma honra enorme”.
Um show na terra natal é o melhor show, dizem os Peas, que já acompanharam os últimos seis Super Bowls.
Will.i.am, Fergie, Taboo e Apl.de.ap estão ansiosos para se juntar às estrelas que já tocaram no evento.
Até o final do século 20, o show do Super Bowl foi o assunto da praça, enchendo o palco com fanfarras, os dançarinos Up With People e os personagens da Disney. Seu prestígio cresceu nos anos 90, passando por Michael Jackson e estrelas até Motown. Na década passada, o show do intervalo se tornou uma plataforma para grandes ícones como os Rolling Stones, Tom Petty, The Who e Bruce Springsteen.
O medley de Michael Jackson no show de 1993 estabeleceu o padrão, Taboo diz. “O que me surpreendeu foi que ele ficou parado por cinco minutos enquanto as pessoas gritavam. Nunca vi ninguém comandando o palco daquele jeito.”
Como alcançar o Rei do Pop?
“Eu estou usando uma mochila voadora (jetpack)”, diz Apl.
Will.i.am está confiante de que os Peas vão triunfar com alta energia e suas músicas festivas.
“Em qualquer evento esportivo, você vai ouvir músicas dos Peas – Boom Boom Pow, Let’s Get It Started, Pump It”, diz ele. “No ano passado, estávamos no Super Bowl, sentados no camarote, e eles começaram a tocar nossa música. Eles apontaram a câmera para nós, e nós estávamos na tela gigante. Então nos inclinamos e começamos a dançar e performar! Acho que foi aí que a NFL pensou: ‘Temos nosso próximo artista.’ ”
Antes da música viciá-lo, will.i.am tinha grandes ambições, mas foram desviadas por um choque. O running back aposentado do Atlanta Falcons, Lynn Cain (seu tio) “sempre sonhou em ir para o Super Bowl, e agora eu tenho que ajudá-lo a chegar lá”, diz ele.
Fergie, dona de uma pequena parte do Miami Dolphins, diz que o convite para o Super Bowl “é um grande negócio para mim, um dos maiores sonhos que eu já tive.” Há outra razão para a ansiedade para o Super Bowl de domingo: “É o único dia do ano que eu posso comer a torta mexicana 7 Layer Dip.”
A única desvantagem desta oportunidade de alto nível está na possibilidade de os nervos à flor da pele e os bastidores da preparação prejudicarem a atenção às duas primeiras partidas.
“Temos de descobrir como aproveitar o jogo em si”, diz Will.i.am.“Pelo menos vamos ver meio jogo. Eu gosto de ir à loucura”.
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