A mais bem sucedida cantora do ano não é extremamente magra, nem loira e nem americana, mas não deixa de ser menos bonita e menos talentosa por causa disso. O mais recente álbum de Adele, o "21", já vendeu mais de cinco milhões de cópias e já está na nona semana consecutiva no topo da parada de álbuns da Billboard.
Celebrando ainda mais seu sucesso, Adele é capa da 300ª edição da Q Magazine e explica seu plano de cinco regras que a ajudou a se tornar o que é hoje.
A primeira regra da cantora britânica é o seu cuidado com a publicidade: "Eu acho vergonhoso quando você se vende. Isso depende de que tipo de artista você quer ser mas eu não quero meu nome em todo lugar ao lado de uma outra marca. Eu não quero ficar manchada ou perseguida", explicou Adele, que atende a todas as "reuniões de estratégias" e aprova cada decisão referente à sua carreira pessoalmente.
Restringir entrevistas e evitar o estilo onipresente de Lady GaGa é sua segunda regra: "Eu não quero estar na cara de todo mundo. Eu sou uma grande fã de música e eu realmente me chateio quando fica desse jeito… e eu não quero que as pessoas fiquem desse jeito comigo."
Além disso, Adele não tolera a tradicional estratégia das gravadoras de relançar álbuns com faixas extras para fazer os fãs comprarem o mesmo álbum duas vezes. "Eu fiquei furiosa quando eles fizeram isso com o '19'. Eu disse 'Não' e eles fizeram assim mesmo. Apenas assaltando seus fãs", explicou.
Não tocar em festivais, como o Glastonbury, é sua quarta regra: "Eu não toco em festivais. A ideia de uma platéia desse tamanho me assusta demais. Eu não acho que a música deva funcionar também. É tudo muito devagar."
Para finalizar, tocar em arenas, como a O2 Arena que tem capacidade para 18 mil pessoas, também está fora dos planos de Adele e é sua quinta regra: "Nós tivemos três noites agendadas na O2 e eu falei 'Eu não toco em festivais. Você acha que eu vou tocar em uma arena? Você está louco?'. Eu prefiro tocar 12 anos no Barfly [espaço pequeno para bandas alternativas] do que uma noite na O2! Então eu fiz todas essa decisões e algumas pessoas ficaram chocadas. Eles acham que eu sou louca", concluiu Adele.
Via(Popline)
Celebrando ainda mais seu sucesso, Adele é capa da 300ª edição da Q Magazine e explica seu plano de cinco regras que a ajudou a se tornar o que é hoje.
A primeira regra da cantora britânica é o seu cuidado com a publicidade: "Eu acho vergonhoso quando você se vende. Isso depende de que tipo de artista você quer ser mas eu não quero meu nome em todo lugar ao lado de uma outra marca. Eu não quero ficar manchada ou perseguida", explicou Adele, que atende a todas as "reuniões de estratégias" e aprova cada decisão referente à sua carreira pessoalmente.
Restringir entrevistas e evitar o estilo onipresente de Lady GaGa é sua segunda regra: "Eu não quero estar na cara de todo mundo. Eu sou uma grande fã de música e eu realmente me chateio quando fica desse jeito… e eu não quero que as pessoas fiquem desse jeito comigo."
Além disso, Adele não tolera a tradicional estratégia das gravadoras de relançar álbuns com faixas extras para fazer os fãs comprarem o mesmo álbum duas vezes. "Eu fiquei furiosa quando eles fizeram isso com o '19'. Eu disse 'Não' e eles fizeram assim mesmo. Apenas assaltando seus fãs", explicou.
Não tocar em festivais, como o Glastonbury, é sua quarta regra: "Eu não toco em festivais. A ideia de uma platéia desse tamanho me assusta demais. Eu não acho que a música deva funcionar também. É tudo muito devagar."
Para finalizar, tocar em arenas, como a O2 Arena que tem capacidade para 18 mil pessoas, também está fora dos planos de Adele e é sua quinta regra: "Nós tivemos três noites agendadas na O2 e eu falei 'Eu não toco em festivais. Você acha que eu vou tocar em uma arena? Você está louco?'. Eu prefiro tocar 12 anos no Barfly [espaço pequeno para bandas alternativas] do que uma noite na O2! Então eu fiz todas essa decisões e algumas pessoas ficaram chocadas. Eles acham que eu sou louca", concluiu Adele.
Via(Popline)
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