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23 de dez. de 2010

"Michael" fica atrás de Susan Boyle e Taylor Swift nos EUA

A gravadora Epic esperava vender 400 mil cópias de "Michael" apenas na primeira semana nos Estados Unidos. As vendas, no entanto, foram muito mais modestas. O disco póstumo do rei do pop vendeu apenas 228 mil cópias.

O fraco desempenho fez com que o disco ficasse apenas na terceira posição do ranking de vendas no país, atrás de "Speak", de Taylor Swift (259 mil); e "The Gift", de Susan Boyle (254 mil).

Em outros países, a aceitação também não foi das melhores: Bélgica (2.º), Canadá (2.º), Japão (3.º), Grã-Bretanha (4.º), França (4.º) e Dinamarca (4.º). Mas na Alemanha, Itália, Holanda e Suécia, o lançamento ficou na ponta das vendas.

"Michael" é o primeiro disco de inéditas desde que o cantor morreu, em junho de 2009. O álbum é repleto de participações especiais e recebeu várias críticas por ter sido lançado sem o consentimento de Michael Jackson, além de algumas alegações de que a voz não é dele.

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