Ela começou fazendo anúncios e apresentando programas infantis quando ainda não tinha cumprido nem dez anos de idade. Dulce María Espinosa, ou simplesmente Dulce María como a conhece a maioria de seus fãs, alcançou o sucesso profissional pelas mãos do produtor Pedro Damián, quem a incorporou como atriz ao elenco da telenovela Rebelde, interpretando a personagem de Roberta Pardo. Por causa da novela se integrou o grupo pop RBD, formação que obteve grande reconhecimento e com o qual conheceu de perto o fenômeno fã, que lhe acompanhou em países como Portugal, Sérvia, Romênia e Israel. A mexicana tem agora 24 anos e em novembro lançará ao mercado seu primeiro disco como solista. O disco se chama Extranjera e como ela mesma reconhece “é um disco cheio de emoções entretecidas que fará com que muita gente possa se sentir identificada”. Seu primeiro single, Inevitable já está soando na Espanha onde tem um importante número de seguidores.
– Você conhece o sucesso de sobra, graças às sua participação em outros grupos como RBD. Faz tempo que tem planejado dar o salto como solista?
Não, o grupo terminou há dois anos e todos tínhamos diferentes sonhos. Pessoalmente sempre me agradou a música e quis cantar, acho que naturalmente este era o seguinte passo. Agora posso me dedicar mais a este mundinho, escrever minhas canções e fazer um disco que é completamente meu. É por isso que decidi dar este passo.
Não, o grupo terminou há dois anos e todos tínhamos diferentes sonhos. Pessoalmente sempre me agradou a música e quis cantar, acho que naturalmente este era o seguinte passo. Agora posso me dedicar mais a este mundinho, escrever minhas canções e fazer um disco que é completamente meu. É por isso que decidi dar este passo.
– Acha que as pessoas que a conhece de outros projetos ou pela sua faceta como atriz se surpreenderão quando escutarem o disco?
Tive a oportunidade de pertencer a um grupo muito importante e muito popular e em massa, mas o que agora quero com este projeto é fazer algo mais simples, natural, que esteja perto das pessoas e que faça com que o público se identifique com as letras e os sentimentos que desprendem minhas canções. O bonito deste disco é que é muito real e que diz às coisas que sinto, e isso é o que acho que pode me conectar com eles.
Tive a oportunidade de pertencer a um grupo muito importante e muito popular e em massa, mas o que agora quero com este projeto é fazer algo mais simples, natural, que esteja perto das pessoas e que faça com que o público se identifique com as letras e os sentimentos que desprendem minhas canções. O bonito deste disco é que é muito real e que diz às coisas que sinto, e isso é o que acho que pode me conectar com eles.
– O que significa emocionalmente a palavra Extranjera, a que escolheu como título de seu disco estréia?
Porque me senti assim durante todo o ano, estar em uma área que não conhecia, como é estar eu só, escolher a meus músicos e minha equipe, escolher as canções, reunir-me e compor com pessoas, agarrar definitivamente as rédeas do meu projeto, da minha carreira e da minha vida. Sinto-me estrangeira porque neste momento meu coração não pertence a ninguém e não está ancorado em nenhum lugar.
Porque me senti assim durante todo o ano, estar em uma área que não conhecia, como é estar eu só, escolher a meus músicos e minha equipe, escolher as canções, reunir-me e compor com pessoas, agarrar definitivamente as rédeas do meu projeto, da minha carreira e da minha vida. Sinto-me estrangeira porque neste momento meu coração não pertence a ninguém e não está ancorado em nenhum lugar.
– Seu público é basicamente adolescente, gostaria de mudar isso?
Não, está claro que a maioria de meus fãs são adolescentes, no entanto também há muitas crianças que me seguem ou pessoas mais velhas que também se identificam com minha música e acho que isso é o mais bonito. Não minto se digo que com este disco quero me aproximar mais, e não só dos adolescentes que já me conhecem por tudo o que fiz com RBD.
Não, está claro que a maioria de meus fãs são adolescentes, no entanto também há muitas crianças que me seguem ou pessoas mais velhas que também se identificam com minha música e acho que isso é o mais bonito. Não minto se digo que com este disco quero me aproximar mais, e não só dos adolescentes que já me conhecem por tudo o que fiz com RBD.
– Muitos de seus admiradores são mulheres. Acha que se identificam também com sua forma de ser ou de pensar?
É uma coisa que também me chamou muita a atenção e é algo que eu mesmo achei estranho, porque geralmente as garotas seguem homens (risos). Mas é muito bonito que as garotas me sigam, não sei a razão, talvez é que se identificam com os sentimentos que transmitem meus temas. Não deixo de ser uma delas, afinal, é possível que vejam refletido em mim tudo o que sentem.
É uma coisa que também me chamou muita a atenção e é algo que eu mesmo achei estranho, porque geralmente as garotas seguem homens (risos). Mas é muito bonito que as garotas me sigam, não sei a razão, talvez é que se identificam com os sentimentos que transmitem meus temas. Não deixo de ser uma delas, afinal, é possível que vejam refletido em mim tudo o que sentem.
– A novela Rebelde significou o grande ponto de inflexão de sua carreira profissional?
Sim, e também da minha vida. Me pegou na idade mais importante, dos 18 aos 22 anos, que é quando você está crescendo e desenvolvendo sua personalidade. É aí onde você se dá conta de que a vida não é cor-de-rosa, tem mais sentimentos e tudo está à flor da pele. Essa novela foi como uma escola e tive a sorte de viver toda esta experiência e de chegar a países com culturas tão diferentes como Romênia, Eslovênia, Sérvia ou Israel. Em Rebelde aprendi a acreditar nos sonhos. Tudo começou com um sonho e lutando por ele.
Sim, e também da minha vida. Me pegou na idade mais importante, dos 18 aos 22 anos, que é quando você está crescendo e desenvolvendo sua personalidade. É aí onde você se dá conta de que a vida não é cor-de-rosa, tem mais sentimentos e tudo está à flor da pele. Essa novela foi como uma escola e tive a sorte de viver toda esta experiência e de chegar a países com culturas tão diferentes como Romênia, Eslovênia, Sérvia ou Israel. Em Rebelde aprendi a acreditar nos sonhos. Tudo começou com um sonho e lutando por ele.
– Como Dulce María consegue manter os pés no solo e a cabeça fria apesar dos milhões de fã s que conquistou em tão pouco tempo e sendo tão jovem?
Afortunadamente tenho uma família com muitos princípios e valores, me apóiam 100%, tenho também os amigos que me conhecem desde que era menina, e gosto muito escrever, porque é como uma terapia, chego a meu âmago e analiso tudo que me custou para chegar até aqui.
Afortunadamente tenho uma família com muitos princípios e valores, me apóiam 100%, tenho também os amigos que me conhecem desde que era menina, e gosto muito escrever, porque é como uma terapia, chego a meu âmago e analiso tudo que me custou para chegar até aqui.
– Também tem uma fundação que idealizou há um ano, Dulce Amanecer. Como surgiu a oportunidade e que valor há dos objetivos conseguidos até o momento?
Primeiramente gostaria de agradecer o fato de você ter trazido este assunto à tona, porque é muito importante para mim. Os clubes de fãs me ajudam muito, e o objetivo da fundação é ajudar a diferentes causas, inundações, terremotos, toda ajuda solidária depende do que passe na vida. Tenho que dizer que originalmente esta fundação nasceu para ajudar às mulheres indígenas, mas agora a natureza tem se descontrolado e é preciso cooperar com nosso grãozinho de areia.
Primeiramente gostaria de agradecer o fato de você ter trazido este assunto à tona, porque é muito importante para mim. Os clubes de fãs me ajudam muito, e o objetivo da fundação é ajudar a diferentes causas, inundações, terremotos, toda ajuda solidária depende do que passe na vida. Tenho que dizer que originalmente esta fundação nasceu para ajudar às mulheres indígenas, mas agora a natureza tem se descontrolado e é preciso cooperar com nosso grãozinho de areia.
Fonte • Generaccion
Tradução • DBR
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