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24 de fev. de 2011

Mundo dos Games. Momento retrô!



Para os fãs de Donkey Kong Country, uma das séries mais amadas dos vídeos- Games, Luíz Silva escreve:

A série “Donkey Kong Country” você já conhece, afinal, esta é uma das séries mais amadas e aclamadas da história dos videogames. Mas, em tempos de “Donkey Kong Country Returns”, para Wii, vamos deixar a nostalgia bater e voltar um pouco no

tempo, lá nos idos de 1996, quando o terceiro capítulo da série foi lançado para SNES.

O enredo não era nada espetacular: Dixie e seu primo Kiddy estão à procura de Donkey Kong e Diddy Kong, que sumiram misteriosamente durante suas férias. A partir daí, a dupla precisa entrar em ambientes hostis e enfrentar monstros perigosos.

“Donkey Kong Country 3” é considerado o título mais fraco da sér

ie, mas isso vai do gosto de cada um, afinal, em hipótese alguma este pode ser considerado um jogo ruim. Certos elementos o fazem valer muito a pena, como os gráficos excelentes, a trilha sonora (uma das melhores, sem dúvidas) e a jogabilidade mais rápida. Há ainda distrações divertidas durante a aventura, como achar todas as Banana Birds, conseguir todas as moedas DK e passar pelo mundo secreto de Los

Em “Country 3”, é possível se aventurar por montanhas, florestas, fábricas e lagos para deixar as coisas menos monótonas. O que é bem bacana em relação aos outros games da série é que em “Donkey Kong Country 3” você podia escolher qual caminho seguir.

Obviamente, você tinha de passar pelo primeiro “mundo”, mas depois você poderia escolher qual caminho desbravar, ou seja, se não conseguisse passar por uma fase, era só deixá-la para depois. Mas é claro que todas as fases teriam de ser concluídas uma hora ou outra. Entenda que este recurso era usado para que os jogadores não se aborrecessem muito a ponto de abandonar o game. Quanto aos personagens, Dixie e Kiddy tinham cada qual sua própria habilidade especial. Dixie podia praticamente planar no ar graças ao seu cabelo e ela era bem mais veloz do que seu parceiro. Por outro lado, Kiddy podia quicar na água e, como era mais pesado do que Dixie, ele podia derrotar alguns inimigos que ela nem fazia cócegas.

Essas diferenças nos dois podiam ser primordiais em alguns momentos, mas em outros pontos nenhum dos dois faziam diferença, pois o jogador passava a controlar Ellie (o elefante), Squawks (o papagaio), Squitter (a aranha) e, nas fases aquáticas, Engard (o peixe-espada). Cada um desses personagens secundários proporcionava momentos divertidíssimos à jogatina e davam novo ritmo ao game.

Para aqueles jogadores mais esforçados, aqueles que não param de jogar até que não reste mais nada a se fazer, a Rare deixou prêmios que realmente valiam a pena. Mas era necessário coletar todas as moedas DK e completar fases bônus. Ao final do game, quando todos os Banana Birds estão livres, consegue-se o helicóptero que dá acesso ao verdadeiro final do jogo. Mas era necessário se esforçar bastante para chegar neste final.

No conjunto da obra, “Donkey Kong Country 3” é um dos títulos mais fabulosos da geração 16-bit e um dos melhores do SNES. Cerca de uma década após seu lançamento, a Nintendo trouxe o game para o GBA, mas não foi um port realmente caprichado e acabou recebendo críticas muito negativas.






De todo jeito vale a pena rever!

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